Moscou por Elaine Emmerick
Eu fui uma adolescente que cursou o segundo grau. Na época estudávamos sobre a União Soviética e a Guerra Fria, em raras imagens captadas e exibidas na TV, víamos a Praça Vermelha, o Exército Russo com aqueles homens enormes e sincronizados, marchando como robôs. As armas bélicas poderosas que nos deixavam curiosos, com a respiração suspensa, imaginando como seria aquele lugar – inatingível, inóspito, curioso!
Quando verifiquei no site da Pontes Turismo a viagem Rússia e Escandinávia, todas aquelas memórias vívidas da história me deixaram sem fôlego novamente. E eu fui!
Até hoje, quando me perguntam qual foi o lugar que mais gostei de ter conhecido, eu respondo: Todos são maravilhosos, mas o mais emocionante foi, sem dúvida, Moscou! Entrar na Praça Vermelha, girar 360 graus e poder ver ao vivo, o que vi por anos através de telas. Kremlin, o Museu Histórico do Estado, a GUM de Moscou e aquela Igreja Ortodoxa que parece um monte de sorvetes coloridos… que na verdade é a Catedral de São Basílio!
O nome de Praça Vermelha não deriva da cor dos tijolos ao seu redor, nem da associação da cor vermelha ao comunismo. O nome surgiu porque a palavra russa krasnaya pode significar tanto “vermelho” como “bonito”. Originalmente era a Praça Bonita, devido à Catedral.
Viajar é, realmente, trocar a roupa da alma. Podem tirar tudo o que você tem na vida, menos suas experiências e seus sonhos!

Mariângela Pontes e Elaine Emmerick

Grupo da viagem, em 2013